quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Ministério Público e polícias discutem segurança em mais de 20 cidades do Interior
Polícia 360
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Colégio Interativo promove feira de conhecimentos










sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Regional | Joaquim Nabuco
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Sabiá-da-Mata protocola pedido de suspensão da obra da Barragem Serro azul


terça-feira, 22 de novembro de 2011
Iconografia Bonitense
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Polícia 360
Suspeito de comandar o tráfico na cidade de Bonito é preso com dois revolveres calibre 38, 11 munições intactas e R$140,00 em espécie, o elemento José Aparecido da Silva, vulgo Zé Cabeção, após ter ameaçado seu cunhado e ter efetuado vários disparos em via pública se evadiu para a zona rural e foi localizado no sítio rodeadouro pela equipe da ROCAM comandada pelo Cb Cordeiro, juntamente com os Soldados: Sd Sandro, Sd Ermínio e Sd Adenildo, onde foi dado voz de prisão ao mesmo e em seguida conduzido para delegacia de bezerros, com o apoio do Sgt Adelino (Comandante do 2º Pelotão ) e sua equipe, onde foi autuado em flagrante e levado ao Presídio Juiz Plácido de Souza. É O 6º FLAGRANTE NO MÊS DE NOVEMBRO.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Do fundo do baú
Os Bacamarteiros do Bonito já eram destaque no noticiário pernambucano há 60 anos atrás
A Folha da Manhã, no seu suplemento domingueiro, publicou um artigo assinado pelo senhor Manuel Maria de Araújo, sob o título Bacamarteiros do Agreste pernambucano.
Lendo o aludido artigo, vieram-nos à lembrança os bacamarteiros do Bonito. Lá também existe uma grande turma de bacamarteiros, que, por sinal, pertence quase toda a uma família, a família Rego, e tem o seu quartel-general na serra da Boa Vista.
Todos os anos, no dia de São Pedro, reúnem-se os bacamarteiros, em número superior a cinqüenta e sob a chefia do Pajé, o velho Manuel Rego, descem a serra, em direção à cidade, onde de nove para as dez horas, em filas de dois ou de três, em passos ritmados, tendo à frente o comandante, que outro não é senão o velho Manuel Rego, todos de bacamartes ao ombro, sob o som harmonioso de sua inseparável "banda" musical, composta de uma harmônica, um triângulo e um reco-reco, percorrem as principais ruas da cidade.
As ruas se enchem de povo, as praças públicas ficam com os seus abrigos ocupados, à espera da passagem dos bacamarteiros, com a sua música original e que faz os mais idosos do lugar recordar os seus bons tempos que já vão longe, muito longe, e do que, hoje, restam apenas saudades.
Percorridas as ruas da cidade, dirige-se a "tropa" à residência do cônego Chicó, a fim de lhe fazer uma saudação e, ao mesmo tempo, pedir-lhe licença, para que possam festejar o dia de São Pedro, em frente à capela do santo chaveiro do céu.
Com aquela bondade ilimitada, o cônego Chicó os recebe com o seu sorriso amável e inseparável, sempre gracejando, como é do seu hábito, o que, aliás, muito cativa as pessoas que com ele convivem e concede a licença que aquele punhado de seus paroquianos doi lhe pedir.
O Pagé Manuel Rego agradece ao cônego e, com a mesma formação de início, dirige-se com os seus comandados ao local dos festejos, passando pela rua da Matriz, praça Quatro de Outubro, praça da Bandeira e rua São Sebastião.
Chegando à capela de São Pedro, onde, majestoso, se ergue o secular monumento de São Pedro, também conhecido por Coluna de São Pedro, o velho Manuel Rego dá suas ordens e, dentro de poucos minutos, toda a sua "tropa" de bacamarteiros está formada em posição de "combate", pronta para iniciar os festejos. O comandante examina tudo, faz as suas recomendações e vai ocupar o seu posto no seio dos seus comandados.
Como honra à sua posição de chefe da "tropa", o primeiro disparo é dado por Manuel Rego, com o seu bacamarte todo enfeitado, cheio de fivelas, chapas de metal etc. e que lhe custou "apenas" Cr$ 1.200,00.
Feito o primeiro disparo, segue-se o do segundo colocado e assim por diante, até o último. Quando este dá o seu disparo, os primeiros já estão prontos para reiniciarem o "tiroteio" e assim continua até depois do meio-dia, quando o comandante dá a sua ordem de regressar, o que é feito ainda sob a mesma formação inicial, deixando a cidade toda coberta por um véu de fumaça.
No ano passado, esses bacamarteiros dispararam 1.200 tiros.
Bonito Grill comemora dois anos de sucesso
domingo, 13 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
ACEAB promoverá um Fórum de debates sobre a Barragem Serro Azul
- Simone Ferreira Teixeira (Professora da Universidade de Pernambuco, Doutora em Oceanografia e atua na área de Educação Ambiental)
- Ana Cláudia Dolores (Jornalista do Diário de Pernambuco)
- Douglas Maurício Cintra (Empresário e Suplente do Senado Federal)
- Antônio Vasconcelos (Professor da UFRPE, Engenheiro Florestal e Empresário
- José Pinheiro de Andrade (Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Município do Bonito e Agrônomo.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
PE 103 terá investimentos de quase 400 mil reais
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Iconografia Bonitense

Cartões postais sob ameaça

Em setembro de 2010, o governador Eduardo Campos resolveu investir em obras de engenharia para conter as enchentes na Mata Sul. No início deste ano, a Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos (SRHE) e o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) concluíram que a melhor solução seria a construção das cinco barragens nos rios Una e Sirinhaém. A velocidade com que o estado bateu o martelo sobre a execução do projeto parece ter sido a mesma com que a notícia se espalhou na região afetada pelos reservatórios. Em Bonito, a reação foi imediata. A população começou a indagar por que teria que dividir a conta das enchentes com Palmares e Catende, municípios que sofreram com as cheias e que também vão ceder áreas para a construção de Serro Azul, e pagar, justamente, com seus recursos naturais.
A celeuma foi instalada em Bonito por causa do projeto inicial da barragem, que previa a acumulação de 380 milhões de metros cúbicos de água. Nessas condições, o lago formado pelo represamento do Una poderia atingir duas cachoeiras. Só que os técnicos redimensionaram a barragem e, agora, a proposta é que ela possa conter, no máximo, 303 milhões de metros cúbicos. “A cachoeira Véu da Noiva II está em uma área de utilidade pública. No entanto, ela não vai ser atingida regularmente, mas apenas quando acontecer a cheia de 100 anos. Mesmo assim, quando o nível do rio baixar, ela voltará à normalidade”, explica o diretor técnico do Itep e coordenador da Unidade Gestora de Projetos de Barragens, Ivan Dornelas.
Para o presidente da ONG Sabiá da Mata, Zenóbio Souza, o estado está “escondendo o jogo”. “Vamos perder a Véu da Noiva II e a Ecoparque. Já dizem até que uma terceira cachoeira, a do Mágico, está ameaçada, mas o Itep nega tudo”. A ONG é a responsável pela distribuição do panfleto que alerta sobre o perigo da barragem e pela veiculação das propagandas contra o projeto na rádio local. A divergência de informações tem deixado a população confusa e dividida. A vendedora Rafaela da Silva, 21 anos, era a favor do projeto, mas mudou de opinião depois que leu o informativo da ONG. “Mudei de ideia porque isso vai acabar com as nossas cachoeiras e com o turismo”, coloca. “Se tiver que prejudicar alguma cachoeira, vai ser uma pena. Mas se é para o bem de Palmares, Barreiros e Água Preta, sou de acordo”, contrapõe o mototaxista Joácio Bezerra, 36.
domingo, 6 de novembro de 2011
Barragem ainda é uma incógnita
Projeto Iconografia Bonitense
*Mandar o registro com data
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
CPRH faz audiência sobre estudo ambiental da barragem Serro Azul
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Barragem vai destruir 230 hectares de mata atlântica
Do Jornal do Commercio
A construção da barragem de Serro Azul, a maior das cinco previstas para a contenção de enchentes em Pernambuco, implicará o corte de 230 hectares de mata atlântica em Palmares e Catende, na Zona da Mata Sul, e Bonito, no Agreste. Os impactos do desmatamento para a formação do lago serão debatidos em audiência pública sexta-feira, às 9h30, em Palmares.
O Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do empreendimento, com custo estimado em R$ 341,1 milhões e início das obras previsto para janeiro, prevê que a cobertura vegetal, a fauna terrestre e os bichos e plantas aquáticos serão os mais afetados.
O documento, disponível no site da Agência Pernambucana de Meio Ambiente, será a base das discussões da audiência pública. Durante a reunião, na quadra da Escola Monsenhor Abílio Galvão, os interessados também poderão consultar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
“São quase duas mil páginas, também à disposição para consulta, por qualquer pessoa, na biblioteca da CPRH”, avisa o engenheiro cartógrafo Ivan Dornelas, do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), responsável pela elaboração do relatório e do estudo dos impactos ambientais das cinco barragens. O Rima aponta 58 prováveis impactos.Paramitigar seus efeitos, o relatório sugere 13 programas de controle e monitoramento ambiental.
Em relação à derrubada de mata atlântica, o Itep propõe o reflorestamento de 45 hectares. A compensação pelo corte dos outros 185 hectares ainda vai ser definida. “Será uma ação coordenada com a compensação dos impactos das outras barragens”, adianta Ivan Dornelas.
Para a ONG Centro de Educação e Preservação Ambiental, com sede em Bonito, as medidas compensatórias devem ser na área de abastecimento e saneamento. “Em Bonito falta água e o esgoto corre todo para o rio sem tratamento algum. É essa água que a Compesa usa para abastecimento humano. O tratamento dela tem um custo. Por que, então, a Compesa não investe em saneamento?”, indaga Zenóbio Souza, presidente da ONG. Ele pede, ainda, uma audiência pública em Bonito.
Conheça o RIMA - Relatório de Impacto Ambiental, Clique aqui.
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