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(Foto: Getty Images/Matthias Hangst) |
O barco das brasileiras era um dos três líderes da classe antes do início da regata da medalha, junto com o das espanholas Tamara Domínguez e Berta Moro e o das dinamarquesas Katja Salskov-Iversen e Jean Hansen. Com uma estratégia perfeita, as brasileiras passaram em terceiro lugar nas três primeiras boias, assumiram a liderança na parte final da regatas, se defenderam dos ataques das neozelandesas Molly Meech e Alex Maloney e cruzaram a linha de chegada na frente, em 21min21s, apenas dois segundos à frente do barco da Oceania.
Assim, as brasileiras terminaram a competição com 48 pontos perdidos. A prata foi para as neozelandesas, com 51, e o bronze para as dinamarquesas, com 54. A conquista foi muito comemorada por centenas de torcedores que assistiram às disputas das areias da praia do Flamengo. Foi a 18ª medalha da vela brasileira na história dos Jogos Olímpicos e a sétima de ouro, consolidando o esporte como líder de conquistas no esporte nacional.
Desde Atlanta 1996, o esporte sempre ganha ao menos uma medalha. Cinco delas foram conquistadas por Torben Grael, pai de Martine, e duas por Lars Grael, tio da velejadora.
rio2016.com
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