Médico fala dos 50 anos de falecimento de seu pai.
O Médico bonitense, Dr. Lucídio José Oliveira, usou seu perfil no Facebook para falar dos 50 anos de falecimento de seu pai, o saudoso DR. Alberto d'Oliveira. No pequeno texto Lucídio fala de detalhes do dia da partida de seu pai e do livro feito em memória de Dr. Alçberto d'Oliveira. Ainda no texto, Dr. Lucídio lembra também o falecimento seu sogro, Abdon Jordão, que coincidentemente faleceu em um 9 de abril, sendo que 22 anos depois de Alberto d'Oliveira. Acompanhe abaixo o texto do DR. Lucídio José Oliveira.
Alberto d’Oliveira e Abdon Jordão – um preito carregado de saudade - Por Lucídio José Oliveira
O Médico bonitense, Dr. Lucídio José Oliveira, usou seu perfil no Facebook para falar dos 50 anos de falecimento de seu pai, o saudoso DR. Alberto d'Oliveira. No pequeno texto Lucídio fala de detalhes do dia da partida de seu pai e do livro feito em memória de Dr. Alçberto d'Oliveira. Ainda no texto, Dr. Lucídio lembra também o falecimento seu sogro, Abdon Jordão, que coincidentemente faleceu em um 9 de abril, sendo que 22 anos depois de Alberto d'Oliveira. Acompanhe abaixo o texto do DR. Lucídio José Oliveira.
Alberto d’Oliveira e Abdon Jordão – um preito carregado de saudade - Por Lucídio José Oliveira
A data de hoje assinala o falecimento há 50 anos de Dr. Alberto d’Oliveira, meu pai. Era um sábado como hoje, 9 de abril de 1966. Aquele era Um sábado porém especial, sábado de Aleluia. Véspera do domingo de Páscoa. Vinte e dois anos depois, em um outro sábado 9 de abril, em 1988, era a vez de Abdon Jordão, irmão de minha mãe, meu sogro, também deixar o nosso convívio. O sábado era o primeiro depois da Páscoa daquele ano, celebrada no domingo dia 3.
Ambos foram por mim lembrados em livros que fiz publicar – “Memória em nome do pai” e “Abdon Jordão – Notas biográficas”. Uma maneira de registrar para sempre o exemplo de vida que tanto um como o outro deixaram, em forma de legado para os seus filhos e seus descendentes, como cidadãos identificados com o seu tempo. Um modo de fazê-los sempre lembrados, não apenas pelos amigos e contemporâneos, também pelos das gerações que vieram a seguir. Os seus conterrâneos, os filhos de Bonito, de Cachoeirinha e de toda essa vasta região do nosso agreste.
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Reprodução/Facebook |
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